18 de abril de 2010

O fogo do amor.



As vezes prefiro escrever do que falar. Porem a intensidade
de como é lido,
não é a mesma de
como seria escutado.
Quem esta lendo agora.
Vai saber que é pra você.
Não preciso dizer nada,
apenas sentir..
e imaginar no que
estará pensando,
depois de terminar de
ler isso aqui..

"Fogo que reluz, chama que me devora.
Envolve meu ser, em todo momentos, ou então em outrora.
Fogo que me lança, chama que nao se apaga.
Tão pouco se esfria, mesmo que esteja a luz do dia.
Se faz mais quente, se faz presente.
Chama que aqueces, enquanto adormeces;
Que lanças o meu eu, que junto ao teu,
Que se faz abrasador.
Juntando os corpos, és o fogo do amor."


"Ele olhou para mim e seus grandes e brilhantes olhos azuis

passeavam fitando os meus,

naquela inquietude natural que já fazia parte se seu ser,

acostumado ao viver intenso...

parecendo-se muito a um vulcão,

desses pequenos, mas poderosos, e que lançam cinzas altíssimas.

Hum... e eu nem esperava que dele surgisse sequer...

Alguma voz que calasse tão fundo o meu interior.

Seus lábios agora eram como um sonho,

que me buscava querendo mais de mim,

e que me enrodilhava como uma serpente."


Nao preciso mais dizer que te amo. porq pra que repetir uma coisa que voce ja sabe, e tem certeza ?
Só quero que confie em mim.